Estamos falando de alguém que sabe dos problemas mais comuns, porém geralmente precisa se dividir para monitorar a britagem. Agora, como fazer a transição para o novo cenário? Simples. Primeiro lembre-se que os controles automáticos não vão eliminar o operador e sim reposicioná-lo. O treinamento e a capacitação dele vai somar na otimização da britagem. Com a automação, o operador pode, por exemplo, acompanhar remotamente o tráfego de caminhões que alimentam o britador primário. A automação faz isso auxiliada por sensores de nível (que monitoram a moega) e por sinalizadores que orientam os motoristas a respeito do melhor momento de descarga. É a mesma sensação do piloto automático dos aviões modernos, onde o comandante pode se concentrar no todo e não somente nos detalhes. E o processo não é um bicho de sete cabeças. Conheça um pouco mais aqui.
Apertar botões vai ficar no passado com a automação da britagem
Ao ser municiado com informação em tempo real, o operador de plantas automatizadas ganha um tempo precioso para se dedicar a tarefas que demandam a intervenção humana de forma mais inteligente. É o caso de trocar ideias com os profissionais da área de desmonte de rochas, quando percebe que a britagem tem recebido material fora da granulometria ideal. Problemas como esse podem provocar a paralisação constante da planta e, é claro, reduzir a produtividade. Também podem envolver riscos de acidentes.