É o caso das construtoras envolvidas em grandes obras como usinas hidrelétricas. Elas contratam um gestor que fornecerá os agregados a partir de uma exploração local e com tempo determinado.
Embora rara no Brasil, essa opção é viável para empresas de britagem tradicionais. Para os donos de pedreiras, a produção deixa de ser um fim e eles podem se concentrar na venda de areia e brita.
Uma variável do modelo é a contratação somente da operação da britagem. Nesse modelo, a contratada assume o controle da produção. Os produtores de agregados continuam, porém, donos da unidade.
É claro que estamos falando de prestadores de serviço que conhecem bem o processo e que geralmente são fabricantes de equipamentos. Como o contratado precisa entregar resultados, ele vai concentrar-se na redução de custos e no aumento de produtividade a partir de sua experiência em outras plantas. Se não fizer isso, será penalizado. Ponto.
Consultoria e automação são dois dos recursos para identificar gargalos
As próprias pedreiras, por outro lado, podem revolucionar sua operação tendo um diagnóstico melhor de como anda o seu processo. Um caminho rápido é ouvir quem está de fora. O diagnóstico de uma consultoria externa permite que a pedreira identifique pontos de melhorias.
O treinamento da mão de obra, por exemplo, pode ser uma iniciativa de custo controlado, mas com resultado direto na produtividade. Veja aqui como ter operadores bem treinados. Da mesma forma, a manutenção assertiva pode resolver falhas comuns em campo. Mais do que identificar problemas, a consultoria permite a priorização de ações.