Desenvolvido durante décadas a partir das outras gerações de britadores, ele pode ser resumido em números: permite, em média, uma redução de 10% nos custos operacionais e aumenta, em média, 10% a disponibilidade da britagem. Estamos falando de produtividade da mina e vamos explicar como.
Antes de ser lançado comercialmente, o projeto do MX foi avaliado exaustivamente em laboratório e, mais importante, testado em campo em quatro operações mundiais. Combinados, os testes de campo somaram cerca de 10 mil horas em diversas condições, desde o uso em britagem móvel, na Finlândia, até à integração numa planta de produção de lastro na Espanha. Além desses dois países, as operações na França e no Brasil comprovaram, na prática, o desempenho do britador.
Mais de 10 mil horas de teste em campo antes de lançamento
O histórico de testes em campo explica a redução média de 10% nos custos operacionais em função de um conjunto de fatores, primeiro pela diminuição do consumo de energia entre 35% e 40% em relação a tecnologias tradicionais. Os custos de manutenção e reparo, por sua vez, têm uma queda entre 15% e 20%. Já as peças de desgaste têm seu uso otimizado entre 20% e 25%. Finalmente, a depreciação do capital acontece numa velocidade menor. Parece complicado, mas não é.